D-E-F




Fábio Capela, nasceu em Lagos no Outono de 1985. Licenciado em Arqueologia e história, Mestre em arqueologia  e território pela faculdade de letras da universidade de Coimbra. Enquanto arqueologo tem participado em vários trabalhos de investigação, de campo e de gabinete,com especial incidência na problemáticas da idade do bronze no contexto do ocidente peninsular. Desde o ano 2009, que se tem dedicado ao estudo e investigação dos vestígios arqueológicos da serra de Monchique.








Fernando Reis Luís, nasceu em Monchique, em 22.1.1945. Licenciou-se em Gestão Bancária. Exerceu as profissões de professor, bancário e delegado distrital da Proteção Civil. Iniciou-se na escrita publicando contos e poemas, ainda muito jovem, no “Juvenil”, suplemento semanal do “Diário de Lisboa”. Escreveu para diversos jornais e revistas, tendo sido correspondente do “Diário de Notícias” e colaborador do jornal “Barlavento” e das revistas “Florestas”, “Prevenir” e “Proteção Civil”. Muito ligado ao associativismo foi fundador e impulsionador de diversas associações ligadas ao desporto, à cultura e à política. Dado esses interesses viria a desempenar elevadas funções como dirigente associativo e como autarca. Após o 25 de Abril, foi candidato à Assembleia Constituinte e foi eleito deputado à Assembleia da República, nas primeiras eleições legislativas. A “Teia”, publicada em 1978, é um fruto dessa vivência e muito influenciada por questões sociais e políticas desse período, o mesmo acontecendo com os desenhos de António Carmo.

Obras publicadas:

A "Teia" foi reeditada pela Arandis em -2013

"A seiva das palavras" Arandis editora -2013

"Nos socalcos da serra" Arandis editora -2014

"Marés & Maresias" Arandis editora -2015

" Trezentos e trinta e três tercetos" Arandis editora- 2015

"Ípsis Verbis" Arandis editora- 2016

"Alquímia das metáforas" Arandis editora-2017

" Sombras no chão" Arandis editora-2019

 

 

Fernando Lobo,

Nascido em Faro em 1956, o que lhe dá direito a “idade para já ter juízo”, do qual aliás não faz uso, Fernando foi parar às Belas-Artes em Lisboa após ter completado o seu percurso pelo Liceu Nacional de Faro. Teve a felicidade de estar no “lugar certo na hora certa” em Abril de 1974 e recusou a “educação” que lhe poderia ter garantido um curso superior (superior a quê?...).

Autodidacta de carreira, foi Director de Arte no departamento de publicidade do maior jornal da Holanda durante 21 anos e escolheu, nos anos mais recentes, continuar o seu percurso autoísta com toda a sorte de projectos artísticos que lhe garantem um lugar no panteão dos que “foram alguém nesta vida”.

Em 2012 iniciou em conjunto com Nuno Inácio e Sérgio Brito o projecto editorial Arandis editora…

Tendo atingido esse estatuto tão obscuramente invejável de ser alguém, o seu próximo objectivo é, qual romeiro incansável, ser ninguém....